A Declaração da ICEC tem como base a declaração da Igreja Cristã Evangélica do Brasil (ICEB). Essa declaração de Fé, indica em que cremos e quais sã os fundamentos que formam a base de nossa Igreja.

Cremos que há um só Deus na Sua essência, mas que subsiste em trás pessoas distintas, co-iguais em poder e em glória e co-eternas. Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, tendo os mesmos atributos e perfeições.
Mt. 3.16,17; 28.18,19;
Jo 14.16,17;16.12-15;
2 Co 13.13;
Gl. 4.6, 7;
Hb. 9.14;
I Jo 2.22,23; 5.6-12.
Cremos em Deus Pai, pessoal, Espírito, eterno, infinito, imutável e insondável em seu Ser; criador, preservador e consumador de todas as coisas; o Qual Se revelou ao mundo pelo Filho e pelas Suas obras, dando-nos a conhecer a Si mesmo e tudo quanto requer para nossa conduta e procedimento aqui no mundo.
Dt. 33.24;
Sl. 9.2; 139.7-12;
Is. 40.28;
Jer. 10.10; 23.24;
Mt. 5.45-48;
Mc. 12.19-30;
Luc. 12.32; 24.39;
Jo 1.18; 4.24; 5.37-39; 14.28;
At. 17.24-29;
Rom. 1.20;
I Co 8.4-6;
I Tm 1.17;
Hb. 1.1-4; 7.3;
Tg. 1.1-18.
Cremos em Jesus Cristo, Deus Filho, o unigênito do Pai, concebido pela Virgem Maria por Obra e graça do Espírito Santo, que viveu sem pecado, morreu para expiação de nossas culpas, ressuscitou para nossa justificação, ascendeu à destra do Pai para nossa mediação, de onde voltará para julgar os vivos e os mortos. Sl. 2.1-8;
Is. 7.14;
Mt. 1.18-21;
Jo 1.1-3; 8.56-58;10.30;
Rom. 4.24,25;
II Tes. 2.5,6;
Hb. 4.14-16;
I Pe.4.5;
I Jo. 4.8,9.

Cremos no Espírito Santo, Deus com a mesma essência do Pai e do Filho, regenerador, santificador, consolador das nossas vidas, o qual habita no crente desde o momento da sua conversão a Jesus Cristo.
Sl. 4.6;
Jo 14.16, 17; 16.7-14;
2 Co. 3.16-18;
Ef. 2.17,18;
II Tes. 2.13;
Tito. 3.4,5;
I Pe. 1.3-12

Cremos no batismo com o Espírito Santo efetuado no momento da conversão a Jesus Cristo pelo Qual o crente ao introduzido no Corpo de Cristo, a Igreja.
Jo. 1.33,34;14.16,17;
I Co 12.12,13;
Gl. 3.27;
Ef. 1.13

Cremos nos dons espirituais concedidos por Cristo, por intermédio do Espírito Santo, a todo crente, para edificaçãoo, aperfeiçoamento e unidade do Corpo de Cristo.
Rom. 12.6-8;
I Co. 12.4-11;
Ef. 4.7-12;
I Pe. 4.10,11.

Cremos na plena inspiração divina e na inerrência dos manuscritos originais das Escrituras Sagradas do Antigo e Novo Testamentos, formados por sessenta e seis livros que foram escritos por homens santos e da parte de Deus. Aceitamo-las como única regra de Fé suficiente e infalível da revelação de Deus em Seu propósito redentor e como norma para a nossa conduta aqui no mundo. A regra infalível de interpretação das Escrituras e da própria Escritura.
Deut. 4.2;
Sl. 119.112;
Is. 8.19,20;
Dn. 9.2;
At. 7.38;
2 Tm. 3.16;
Hb. 1.1; 2
Pd. 1.19-21;
Ap. 22.18,19.
Cremos que houve rebelião no céu, chefiada por Lúcifer e seguida por seus anjos, cujo alvo, desde então, é destruir as obras de Deus, tornando-se, assim, o agente pessoal da maldade com hostes demoníacas e o principal responsável pela entrada do pecado no mundo e a infelicidade humana. 
G. 3.1-7; 
Is. 14.12-15; 
Ez. 28.13-17; 
Mt. 4.8,9; 
Jo 12.31; 
Ef. 5.12; 
I Jo. 5.19.
 
Reconhecemos que Lúcifer, também conhecido por satanás ou diabo, é uma pessoa, autor do pecado e causador da queda do Homem. 
Mt. 4.1-11, 25-41; 
I Pe. 5.8; 
Ap. 20.10.
 
Reconhecemos a operaçãoo demoníaca de Satanás e seus anjos (demônios) ou espíritos maus, no sentido de impedir a conversão dos Homens a Jesus Cristo e oprimir os crente. 
Jo. 1.1-12; 
Mc. 9.37-43; 
Ef. 6.11,12; 
I Pe. 5.8,9.
 
Cremos que o Homem foi criado por Deus, exatamente conforme a descrição de Gênesis, livre e responsável, com santidade positiva, em estado ideal de perfeição, porém, não guardou o seu estado original, sendo tentado por satanás, não resistiu, caiu em pecado e foi expulso da presença de Deus, passando a viver em miséria moral e espiritual, comprometendo todo o gênero humano.
Gn.2.7-17; 9.24;
Sl. 51.5;
Rom. 3.24; 5.12-21.
Cremos na imortalidade da alma, em sua existência perpétua e consciente, em estado de salvaçãoo e gozo no céu ou em estado de perdição e miséria no inferno.
Gen. 2.7;
Ecl. 3.11; 12.7;
Dn. 12.12.2;
Mt. 25.31- 46;
Luc. 16. 22-31; 19.21;
Ap. 20.10-14; 21.7,8.
Cremos na existência do inferno, lugar que Deus preparou para o diabo e seus anjos (demônios), mas que serão, também o destino eterno das almas que recusam a Jesus como Salvador e Senhor.
Mt. 25.41-46;
Mc. 9.43-48;
Luc. 16.22,23;
Ap. 20.10-14; 21.8.
Cremos na salvaação eterna somente pela graça de Deus mediante a Fé no sacrifício expiatório de Nosso Senhor Jesus Cristo, consumado na cruz, operada pela persuasão regeneradora do Espírito Santo, mediante o novo nascimento, selando-nos para o dia da redenção. 
Luc. 19.10; 
Jo. 16.7-11; 
At. 4.12; 
Rom. 4.24,25; 6.23; 
2 Co. 5.17; 
2 Tm. 2.19.
Cremos na Igreja como assembléia dos santos e que existe em todas as partes da Terra em congregações locais, como unidade do povo de Deus, eleita e separada do mundo, institulada por Nosso Senhor Jesus Cristo, para o aperfeiçoamento e servidão dos santos.
Mt. 16.16-19;
Jo. 17.22-26;
2 Co 11.2;
Ef. 4.10-16; 5. 22-27;
2 Tm. 3.15;
Hb. 12.22-24;
I Pe. 2.9,10.
Cremos no batismo nas Águas, após a profissão de Fé, realizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, em testemunho público de Fé e como símbolo externo da obra regeneradora operada interiormente pelo batismo no Espírito Santo, para união ao Corpo de Cristo.
Mt. 28.18- 20;
At. 10.44-48;
Rom. 6.1-14; 8. 12-17;
I Co. 12.12-14.
Cremos que o Senhor Jesus Cristo instituiu a Santa Ceia, com os elementos pão e vinho, representantes de Seu corpo e sangue, para manter a comunhão dos santos e anunciar a morte, ressurreição e a segunda vinda de Cristo.
Mt. 26.26-31;
Mc. 14. 22-26;
Jo. 6.42-59;
I Co. 11.23-29.
Cremos na segunda vinda de Cristo, pessoal, física e visível, para ressurreição dos mortos, arrebatamento da Igreja, julgamento das nações, estabelecimento do Seu Reino e consumação de todas as coisas.
Dn. 12.2;
Mt. 24.29-31; 25.31,32; 26.63,64;
Mc. 13.3-37;
Luc. 21.25-28;
Jo. 14. 1-3;
At. 1.9-11;
I Tes. 4.13-18;
II Tes. 2.7,8;
Ap. 3.11; 20. 1-13.
Cremos no juízo final de Deus, no estabelecimento de um novo céu e uma nova terra para habitação eterna dos salvos e na implantação do governo universal de Deus.
Is. 65.17-25;
I Co. 15. 24-28;
Ap. 20. 11-15; 21. 1-5.